Depois de uns bons anos sem
escrever, além da vontade que já vinha dando a algum tempo, fui motivado pelo
meu coaching a retomar este hábito para ajudar em meu desenvolvimento
intelectual, afinal, continuamos aprendendo todo dia.
Como tema, o desafio da mediação de
conflitos, agora, será que eu preciso ter esta habilidade? A resposta é SIM, e
como!!!
Conflito não
é só uma guerra armada entre países ou facções, vale também para qualquer
discussão de ideologia política, religiosa, ou coisas simples do dia a dia, “quando
um não quer, eu entro na briga”, esse vinha sendo meu lema, e aí é que morava o
perigo.
O respeito
que esperamos das pessoas, é o mesmo respeito que devemos dar as pessoas, não
devemos querer impor nada, devemos dialogar, tentar entender o outro lado, se
colocar em uma posição onde possamos ver o todo, como diz William Ury, um dos
maiores mediadores de conflitos do mundo, precisamos ir para a varanda, e de lá
avaliar o cenário, e só depois com muita cautela e respeito buscar uma solução
que agrade a todos.
Uma das
coisas mais importantes na mediação de conflitos é saber ouvir, e quando falar,
saber medir o tom de voz. É incrível como tenho percebido o quanto o meu tom de
voz parece ser conflitante, impositivo, desafiador. Daí o motivo pelo qual
minha mãe e minha esposa dizem que “gosto” de ser polêmico.
Sabe o que é
interessante? Precisei de ajuda para perceber isso, primeiro com minha esposa,
que por ser super madura me mostrou que era necessário que procurasse uma ajuda
profissional, e encontrei através de um mediador de conflitos, não, não é o
Willian Ury, é um cara jovem, um personal e professional coaching que encontrei
através de um site na internet, e é impressionante como está surtindo efeito em
minha vida.
Em algumas
situações tenho conseguido colocar em prática o que tenho aprendido, tenho
reconhecido pontos fracos a serem desenvolvidos, e manter e aperfeiçoar os
pontos fortes. Tenho aprendido a mediar meus conflitos internos, aos poucos ir
eliminando vestígios de qualquer tipo de comportamento que desagradem a pessoas
da minha família ou amigos.
Que fique
claro, nada, nenhuma mudança acontecerá se não houver realmente empenho e
dedicação, nenhum conflito será resolvido se não houver boas intenções, se não
expor as ideias de maneira correta e tentar se fazer entender da maneira que
gostaria de ser entendido.
Mais importante
de tudo, Deus, orar ao Pai ajuda e prepara nossa mente para crescer, para
melhorar, Deus quer que tenhamos e vivamos o melhor desta terra, pois cada dia
é uma nova oportunidade para aprender.
Charles Paixão, em 07/02/2017 às 21:30hrs
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